Câmeras de segurança aumentam capacidade de vigilância e resposta; iluminação pública devolve direito fundamental de viver a cidade; veja outras iniciativas
A gestão da prefeita Margarida Salomão em Juiz de Fora transformou a segurança pública da cidade, com uma abordagem que vai além da repressão, focando em cidadania e proteção das pessoas em maior vulnerabilidade social. Para começar, com a instalação de 225 novas câmeras equipadas com tecnologia de reconhecimento de caractere óptico (OCR) e inteligência artificial, a cidade agora tem um aparato de 333 câmeras, que ampando significativamente a vigilância e a capacidade de resposta das forças de segurança.
A gestão da prefeita Margarida Salomão em Juiz de Fora transformou a segurança pública da cidade, com uma abordagem que vai além da repressão, focando em cidadania e proteção das pessoas em maior vulnerabilidade social. Para começar, com a instalação de 225 novas câmeras equipadas com tecnologia de reconhecimento de caractere óptico (OCR) e inteligência artificial, a cidade agora tem um aparato de 333 câmeras, que ampliando significativamente a vigilância e a capacidade de resposta das forças de segurança.
Essas câmeras, espalhadas estrategicamente pela cidade, têm sido fundamentais para auxiliar forças como a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal na redução dos índices de criminalidade. “Elas não só aumentam a sensação de segurança, mas também as condições reais de proteção na cidade. Parece até coisa de filme, mas é aqui em Juiz de Fora mesmo”, afirma a prefeita Margarida Salomão.
A criação da Guarda Municipal foi outra iniciativa de sucesso da gestão, garantindo um ambiente seguro nas escolas municipais. Além disso, a parceria com a Polícia Militar e o programa Patrulha da Paz, a administração conseguiu reduzir a criminalidade em áreas que antes possuíam altas estatísticas de violência.
Outra iniciativa pioneira foi a criação do Observatório de Municipal de Violência e Criminalidade, órgão vinculado à Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Sesuc), que monitora os dados de violência na cidade, permitindo um enfrentamento mais contundente, como comprova o comparativo entre os primeiros quadrimestres de 2023 e 2024. Em todas as variáveis analisadas, Juiz de Fora teve redução considerável de ocorrência, com índices abaixo dos verificados no estado. Foram avaliados dados referentes a crimes violentos, homicídio consumado, roubo, furto, veículos furtados, veículos roubados e outras naturezas. As informações estão disponíveis na página do Observatório, fortalecendo a transparência da gestão.
Além do uso da tecnologia, a gestão de Margarida Salomão tem se destacado por sua visão de segurança pública como um direito de cidadania, especialmente para aqueles que vivem em condições mais vulneráveis. “Segurança não deve ser vista apenas como repressão, mas como uma expressão digna da cidadania. Nosso foco é proteger aqueles que vivem em áreas menos equipadas e com menor renda, que são os mais inseguros”, destaca Margarida, apontando que a cidade chegou a uma redução da criminalidade violenta que supera os índices de Minas Gerais e do país.