Políticas públicas da Gestão Margarida transformam a realidade das mulheres de Juiz de Fora

Mesmo quando são pensadas para toda a população, ações acabam tendo impacto maior na vida delas, sobre quem recai trabalho de cuidado da casa e da família

Desde seu início, a Gestão Margarida tem se destacado por implementar políticas públicas que, embora voltadas para toda a população, têm um impacto especialmente significativo na vida das mulheres. Programas como o Auxílio Moradia, a ampliação da iluminação pública e a expansão de creches são exemplos de como ações governamentais podem transformar a vida das mulheres, garantindo mais segurança, autonomia e qualidade de vida. É o que reitera a mãe atípica Launélia Figueiredo, que tem um filho com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e foi beneficiada pelo auxílio-moradia.

“Além de ter as preocupações relacionadas a ter um filho autista, os cuidados… ter que pensar no sustento, você prover o alimento, o aluguel, a água, a luz… então esse projeto está ajudando muito, inclusive a mim, que sou mãe atípica, como outras famílias. Quando uma mulher é alcançada com uma ação assim, ela sente vigor, ela sente força, ela se sente mais forte, como hoje eu me sinto”, observa ela.

A secretária de Assistência Social Malu Salim, destaca a importância da ampliação dos benefícios sociais durante a gestão de Margarida. “Os benefícios eventuais foram efetivados e ampliados na administração da prefeita. O auxílio-natalidade e o auxílio-vulnerabilidade, por exemplo, não existiam antes. Agora, essas medidas são mais do que uma assistência: são uma forma de transferir renda e dar autonomia às pessoas, especialmente às mulheres.”

Além disso, a prefeita Margarida Salomão sublinha o papel crucial dessas políticas na construção de uma cidade mais inclusiva e segura para todos, mas com um olhar atento às necessidades das mulheres. Um levantamento recente do Portal da Transparência do Registro Civil mostra que, diariamente, 500 crianças nascem no Brasil sem o registro do pai. Quem acaba assumindo a responsabilidade por cuidar dessas crianças são as mães ou outras mulheres, como avós, tias e amigas das famílias.

Assim, quando Juiz de Fora zerou a fila das creches, o objetivo foi beneficiar as famílias como um todo. Contudo, a medida foi especialmente significativa para as mães (e/ou mulheres), representando uma economia de tempo e dinheiro, além de aliviar a carga mental dessas mulheres. Elas não precisam se preocupar com o que a criança vai comer, nem comprar ou preparar os alimentos. Com a criança na creche, as mães podem sair para trabalhar ou buscar emprego, sabendo que seus filhos estão seguros, alimentados e recebendo educação de qualidade.

Além disso, ações em prol do lazer das crianças e das famílias também proporcionam mais qualidade de vida para as mulheres. Em Juiz de Fora, as mães podem utilizar o transporte público gratuitamente aos domingos e levar seus filhos para aproveitar, por exemplo, o Parque Municipal, onde as crianças podem brincar, participar de atividades esportivas e nadar na piscina, tudo gratuitamente. Também podem visitar o Museu Mariano Procópio, recentemente reaberto.

A extensão do horário de atendimento nas UBSs oferece mais tranquilidade em relação à saúde dos filhos, garantindo uma maior janela para atendimento médico em diversas regiões da cidade. “Quando iluminamos uma rua, estendemos o horário das unidades de saúde e ampliamos o acesso às creches, estamos não só melhorando a infraestrutura da cidade, mas também garantindo que as mulheres possam viver, trabalhar e cuidar de suas famílias com mais tranquilidade e segurança”, avalia Margarida.